segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Rolling Stone me entrevista!




Como você começou nessa área de tradução e adaptação?

Comecei a namorar e a trabalhar em dupla com uma jornalista e professora que gostava dos meus textos, copidescando traduções de outros tradutores e enxugando textos diversos, essas coisas. Até que comecei a traduzir esses romances de amor tipo Júlia e Bárbara, da Nova Cultural, onde fiz minha 1ª tradução. Depois passei uns anos na Revista MTV, escrevendo matérias sobre classic rock, onde lia muita coisa em inglês na pesquisa para os textos.
Mas foi aqui na RS/BR que comecei a me aprimorar e a traduzir mais profissionalmente, desde a edição Nº 1, com a matéria sobre os Killers (Viva Las Vegas!).


Que línguas você traduz?

Só o Inglês.

Qual a reportagem mais interessante que já traduziu para a RS Brasil?

Foi O Escudo (RS 17), sobre o mais caro e inútil sistema de defesa antimíssil dos EUA da história: o Star Wars, iniciado no governo por Reagan, e o hoje uma espécie de “lavanderia do Bush”. É inacreditável!

O que acha dos textos originais da RS USA?

Muito bons, mas sou suspeito, pois leio Rolling Stone/EUA desde o começo.
Foi onde conheci Hunter “Gonzo” Thompson, na prévia publicada de Medo e Delírio em Las Vegas. Eu literalmente pirei com o jeito dele escrever. Aliás, meu sonho ainda é traduzir uma matéria dele.
Ou um livro, who knows...

Qual foi a mais complexa para traduzir (das que já publicamos)?

Foi O Escudo também, que trata de tecnologias avançadas desconhecidas para mim. Ralei na tradução.

Nota do Editor - Rolling Stone nº 28, Jan/09, pág. 11)

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